Neste artigo interessa-nos abordar alguns aspectos sobre a relação entre a Sagrada Escritura e a Liturgia, de modo particular aqueles elementos concernentes à reorganização e confecção levadas a cabo pela reforma litúrgica do concílio Vaticano II do livro litúrgico que contém as perícopes bíblicas lidas na liturgia da Palavra durante as celebrações eucarísticas, isto é, o Lecionário da Missa. Para esta abordagem, nos servirá, em grande medida, o relato sobre os trabalhos da Reforma Litúrgica - relato este ainda inédito no (...) Brasil - escrito por D. Annibale Bugnini, Secretário do Consilium, a comissão encarregada para a aplicação dos princípios de reforma estipulados pela Constituição Sacrosanctum Concilium. (shrink)

O presente trabalho tem como objetivo principal mostrar quem foram os subdiáconos da Igreja Católica Apostólica Romana, a época em que eles existiram e assumiram algumas funções bem definidas, cuja característica primeira era a de não sobrepor às funções do diácono, o qual, de fato, é um ministro ordenado e recebe o primeiro sacramento da ordem, no grau do diaconato. Este artigo surgiu após diversas indagações de fiéis interessados na celebração da missa, no usus antiquior (forma extraordinária) do Rito Latino (...) e na súbita inexistência da ordem do subdiácono, atualmente fora dos círculos tradicionalistas, que obtiveram permissão para manter este grau da ordem. Apesar de ser uma ordem maior, o subdiaconato não é um sacramento, segundo os preceitos da Santa Sé Apostólica. O autor deste artigo dará algumas respostas para as seguintes questões: e agora como fazer? Quem pode substituir o subdiácono, uma vez que o usus antiquior foi restabelecido? O que este substituto pode fazer e o que ele não pode? (shrink)

A pesquisa procura não só conceituar e expor a estética de Hegel, mas também elucidar seu pensamento referente à questão. Em suas palavras, estética seria o belo artístico, criado pelo homem. Nesse sentido, a ascendência da arte está na precisão que o homem tem de objetivar seu espírito, morfosiando o mundo e também se transformando. Assim, nas páginas que se seguem há uma exposição do conceito vulgar de estética em contraponto a visão hegeliana, para tanto, o filósofo cita a ascensão (...) e declínio do conceito de arte e estética buscando contextualizá-la enquanto função na história do homem. (shrink)

O grupo de escritos chamados Cartas Católicas, junto à chamada Carta aos Hebreus apresenta-se como um testemunho extra-paulino do Cristianismo primitivo. De fato, é o conjunto dos textos narrativos (Evangelhos e Atos) e do Corpus Paulinum (conjunto dos escritos atribuídos a Paulo) que são mais marcantes na compreensão do Evento Jesus Cristo e sua vivência e compreensão no primeiro século. Com frequência, se esquece que o Cristianismo é um fenômeno histórico e social plural. Uma pequena introdução a este tempo histórico (...) e à sua temática é sempre oportuna para compreender as raízes da Igreja. (shrink)

An implicit assumption in most works on change recipient reactions is that employees are self-centred and driven by a utilitarian perspective. According to large parts of the organizational change literature, employees’ reactions to organizational change are mainly driven by observations around the question ‘what will happen to me?’ We analysed change recipients’ reactions to 26 large-scale planned change projects in a policing context on the basis of 23 in-depth interviews. Our data show that change recipients drew on observations with three (...) foci to assess change, making sense of change as multidimensional and mostly ambivalent in nature. In their assessment of organizational change, recipients care not only about their own personal outcomes, but go beyond self-interested concerns to show a genuine interest in the impact of change on their colleagues and organization. Meaningful engagement of employees in organizational change processes requires recognizing that reactions are not simply ‘all about me’. We add to the organizational change literature by introducing a behavioural ethics perspective on change recipients’ reactions highlighting an ethical orientation where moral motives that trigger change reactions get more attention than is common in the change management literature. Beyond the specifics of our study, we argue that the genuine concern of change recipients for the wellbeing of others, and the impact of the organizations’ activities on internal and external stakeholders, needs to be considered more systematically in research on organizational change. (shrink)

Le 'Journal métaphysique', qui, primitivement, n'était pas destiné à la publication, est constitué par un ensemble de notes philosophiques rédigées au jour le jour. L'évidente différence de style entre les deux parties tient au fait que sous la pression de la guerre la pensée de l'auteur s'est tournée de plus en plus résolument vers le concret, vers l'existentiel, qui a trouvé dans le Journal métaphysique une des premières expressions qu'il ait revêtues en France. Il ne faut d'ailleurs pas parler de (...) l'existentialisme, mais une thématique de l'existence considérée dans sa spécificité tend à s'y constituer par une réflexion qui se concentre de plus en plus sur le corps propre (par opposition au corps-objet ou instrument), sur la sensation traitée non plus comme message mais comme façon d'être au monde, sur la mémoire, sur la volonté, etc. Des phénomènes métaphysiques tels que la télépathie, la lecture de pensées, etc. sont considérés avec une attention particulière et l'auteur va jusqu'à se demander s'il ne conviendrait pas d'inverser la relation communément pré-supposée entre le psychologique et le métapsychique et si la clef des phénomènes dits normaux ne devrait pas être cherchée dans le supra-normal. (shrink)

The volume deals with the history of logic, the question of the nature of logic, the relation of logic and mathematics, modal or alternative logics (many-valued, relevant, paraconsistent logics) and their relations, including translatability, to classical logic in the Fregean and Russellian sense, and, more generally, the aim or aims of philosophy of logic and mathematics. Also explored are several problems concerning the concept of definition, non-designating terms, the interdependence of quantifiers, and the idea of an assertion sign. The contributions (...) concerned with Wittgenstein's investigations into the philosophy of logic and mathematics pursue issues relating to logical necessity, the undeniability of the law of the excluded middle, and the source of self-evidence, often characterized in the literature as the "rule-following considerations". Additionally, they examine Wittgenstein's attitudes towards the very idea of set-theory as a possible foundation for arithmetic. The volume also includes a number of contributions on specific issues concerning Wittgenstein's views on moral and religious judgements. (shrink)

While being an important tile of Jameson’s whole theoretical project, Allegory and Ideology leaves some key questions not fully answered. Briefly put, these questions concern the meanings and limits of allegory; the unstable relationship between allegory and allegoresis in the Western cultural tradition; and the special place allegory plays or could play in postmodern culture. Solving these problems – in the footsteps of Jameson’s magisterial inquiry – will be crucial especially for Marxist critics.

O presente resumo expandido refere-se ao trabalho de pesquisa que buscou utilizar as caraterísticas do jazz, enquanto manifestação cultural musical, como referência para elaboração de questões no campo da Ciência da Informação. Para tanto, coloca-se o jazz como expressão que, dentro do mundo globalizado, consagrou dinâmicas de produção que, mesmo que absorvidas pela hegemonia, são antagonistas às formas do pensamento ocidental. Para os fins do presente trabalho, interessa-nos a característica, no jazz, da irreprodutibilidade como valor intrínseco de sua existência. Esse (...) esforço de construção textual tem o objetivo de analisar a irreprodutibilidade como dinâmica partindo do contexto do jazz e suas implicações para o campo da Ciência da Informação. Nesse sentido, com base na teoria de pensadores como Walter Benjamin e outros como Eric J. Hobsbaw e Kevin McGarry, apresentamos uma pesquisa na forma de ensaio teórico, de caráter bibliográfico. A metodologia é composta pela leitura e interpretação de conceitos, com reflexões encadeadas e expostas no formato de texto ordenado, referenciando as leituras e autores de modo construir um caminho lógico e válido, buscando construir as características da irreprodutibilidade a partir do jazz, entendendo como a irreprodutibilidade implica outros modos perpetuação no tempo e propor questões a serem movimentadas no campo da Ciência da Informação a partir dos resultados das questões anteriores. O resultado das reflexões desenvolvidas é de que a compreensão de dinâmicas não hegemônicas de manutenção de memória, como a irreprodutibilidade, são fundamentais para o entendimento do valor de culturas que estão à margem das tecnologias e das culturas consagradas e já adequadas ao discurso científico. Entendemos que a criação do campo de estudo da Ciência da Informação é fruto direto do desenvolvimento tecnológico e das necessidades de gestão operacional dos dados decorrentes da tecnologia de comunicação. Esse caminho, pela perspectiva das possibilidades de reprodução, vai ao encontro da análise da sociedade capitalista proposta por Walter Benjamin ao tratar da reprodutibilidade técnica. Mesmo não tratando, no caso dos estudos informacionais, da obra de arte, a afirmação do filósofo alemão conversa perfeitamente com a noção de um desenvolvimento técnico permanente em torno das possibilidades de reprodução. A própria razão de ser da Ciência da Informação é baseada na lógica, colocada também por Benjamin em relação à obra de arte, da democratização do objeto por meio do seu acesso imediato: a recuperação da informação e o contato com seu usuário. Esse propósito, inclusive, se inicia, tecnologicamente, na invenção da imprensa e suas possibilidades de difusão pela reprodução. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:How Deafness May Emerge as a Disability as Social Interactions UnfoldGabrielle HodgeMy hearing loss ranges from moderate to profound in both ears. I use spoken English, written English and Auslan (Australian sign language) to communicate, and rely heavily on two hearing aids, speach reading skills and my vision to interact with other people. Here I demonstrate how my deafness tends to emerge as a disability through interactions with other (...) people within the health and wellbeing context of group yoga practice. I compare two experiences from practicing yoga in group classes (which involves physical interaction and requires attendance to non–spoken tasks), and use these experiences to explore what the label ‘disability’ does not capture, how this term reflects my lived experience of deafness, and what this might mean for health and wellbeing [End Page 193] professionals engaging with clients who experience types of deafness.All human interactions are uniquely and intersubjectively shaped by the actors, how they communicate, and what they are doing while interacting. In my case, if someone is simultaneously attending to some task while talking with me, this may mean that I cannot see their face and therefore cannot access their spoken utterances. During group conversations, others may overlap their spoken turns at a pace faster than I can visually track and therefore I cannot access the dynamic content of the group conversation. In these situations, my deafness may manifest as disability. This contrasts with interactions where I engage with other signers using Auslan, where my deafness does not manifest as disability at all. For me, deafness as disability tends to be an emergent characteristic of my interactions with other people, rather than a constant feature of all interactions, or all moments of a single interaction. It emerges most prominently through interactions with strangers, and less during interactions with social intimates. This characterisation contradicts the concept of disability as a fixed feature of an individual that impacts uniformly on all aspects of their experience.I regularly practice yoga and have done so for many years. I enjoy participating in classes with other students, as we jointly learn and develop practices that challenge and illuminate different aspects of our lives. “At the heart of all yogas lies the manipulation of visible, accessible means to reach invisible, intangible ends” (Givón 2005, p. 23). How one manipulates their visible, accessible means depends on one’s personal physiology, psychology and sociality. Over the years I have developed various strategies that enable me to participate in group practice and engage with other students and teachers without over–reliance on teachers or mediation from Auslan interpreters. I have mostly come to depend on observing how the teacher and other participants move (or even how shadows on the wall infer that they move) and interpreting their movements in context of the group practice.For example, by placing myself at the front or the middle of the class, I can observe the movements of others from several viewpoints in order to synchronise my own with theirs as the practice unfolds. Through experience, I can distinguish when these movements are intentional and when they may be accidental. By combining these strategies with one–on–one discussions with teachers before or after class, as well as doing my own research, I can subsequently learn about teachings that may be verbally expressed during classes and later match these with various teachers and practices over time. These strategies enable me to adapt to a situation where it is impossible to experience consistent face–to–face interaction and where it is difficult to access spoken instruction.Group yoga classes usually begin with the teacher sharing some comments or a story to prompt the theme of the class. This helps us to integrate our exploration of action with the exploration of “invisible and intangible” goals. As a class, we observe our teacher’s intentional movements and mirror these both mentally and physically. As the class progresses, the teacher migrates around the class observing and attending to individual students with adjustments and other assistance. Throughout the class, the teacher alternates between observing, demonstrating and assisting, while simultaneously instructing the class verbally.Most of the students in these group classes... (shrink)

Allow me to recapitulate some territory that will be familiar to most readers. Here is how the problem of mental causation has typically been set up since shortly after the onset of non-reductive physicalism. It is now widely assumed that the realm of the physical is causally closed: every physical event has a complete physical cause, a cause that is sufficient for the event’s occurrence. This apparently leaves us with a limited number of options concerning psychological causation, none of which (...) appear hugely attractive. Either: (a) the psychological is epiphenomenal and can have no causal impact on the physical, or (b) the psychological is identical with the physical, or (c) thoughts and actions are all over-determined, each one having two distinct sufficient causes. Option (b) subdivides into two further options. Either (b1) the psychological reduces to the physical and every psychological property is identical with some physical property, or (b2) token psychological events are identical with or constituted from token physical events but psychological properties are not identical with physical properties. (b1) is widely held to be inconsistent with the multiple realisation of the psychological by the physical. And (b2) appears to bring us back to the original problematic, with the properties as the locus of tension. If one event causes another it does so in virtue some of its properties and not others. If I throw a stone at a window and the window breaks, it is because the stone was hard and heavy that it broke the window and not, say, because it was grey and millions of years old. The properties in virtue of which an event has a particular effect are typically called the ‘causally efficacious properties of the cause with respect to the effect.’ Suppose, then that token neural event causes an action. We can ask ‘Does it do so in virtue of its physical properties or its psychological properties?’ and we are back to choosing between options (a) and (c) or returning to (b1).. (shrink)

Please allow me to recapitulate some territory that will be familiar to most readers. Here is how the problem of mental causation has typically been set up since shortly after the onset of non-reductive physicalism. It is now widely assumed that the realm of the physical is causally closed. This means that the probability of any event’s occurring is fully determined by physical causes, and physical causes alone. There is no space in the physical causal nexus for any non-physical event (...) to exert any influence. (shrink)

The last decades brought along an increasing historical approach to Heidegger’s thinking in the form of biographical research and ideological critique, also philosophical historiography and history of concepts. A consequence of this process is the rediscovery of the young Heidegger, following a long period of considering Heidegger the author of a single book and many other attempts at revising its approach. The present article identifies first the two general tendencies of research. 1. The shift of the interest from the canonical (...) texts to minor texts and historical documents. 2. The temporal regress, first to the Marburg courses,than to the Freiburg lectures and the Habilitationsschrift. The books discussed by the article shed light on the latest step of this process, that of the growing shift of interest towards Heidegger’s formation years: the religious background in Meßkirch and his studies of theology, philosophy, mathematics and natural sciences in Freiburg. (shrink)

L’objectif principal de cet article est de mettre en évidence l’axiologie métaphilosophique et la logique normative binaire – la valorisation de la différence par rapport à l’identité – qui a dominé « la philosophie de la différence » en France, et qui a trouvé un terrain d’accueil relativement favorable dans « la politique de la différence » en Amérique du Nord. En détaillant une série d’opérations conceptuelles liées à cette axiologie fondamentale, il s’agira de remettre en question la sacralisation de (...) la différence en nous interrogeant notamment sur ses conséquences politiques. (shrink)

L’objectif principal de cet article est de mettre en évidence l’axiologie métaphilosophique et la logique normative binaire – la valorisation de la différence par rapport à l’identité – qui a dominé « la philosophie de la différence » en France, et qui a trouvé un terrain d’accueil relativement favorable dans « la politique de la différence » en Amérique du Nord. En détaillant une série d’opérations conceptuelles liées à cette axiologie fondamentale, il s’agira de remettre en question la sacralisation de (...) la différence en nous interrogeant notamment sur ses conséquences politiques. (shrink)

Søren Kierkegaard’s (1813-1855) works have as their starting point, aside from a couple of newspaper articles published around the middle of the decade of the 1830s, a literary review of a novel written by a contemporary of his who was to achieve international fame still in life, viz. the writer Hans Christian Andersen (1805-1875). Notwithstanding, I argue that what was meant to be a literary review hides a vigorous anticipation of a problem that was meant to interest Kierkegaard throughout his (...) entire production, that is, the problem of nihilism. In this sense, the present article is based on a reading of both Andersen’s novel as well as Kierkegaard’s review, which leads me to explore the more profound connotations of Kierkegaard’s critique of the former also in terms of the context these works were produced. In sum, my argument is that both Andersen and Kierkegaard were dealing with the first signs of the arrival of nihilism in Denmark. (shrink)

Resumo: Em 1835, Kierkegaard escrevia que “o que de fato falta para mim é encontrar uma verdade que seja uma verdade para mim, encontrar a ideia pela qual eu viverei e morrerei”. Ora, mais de 50 anos antes Rousseau escrevera que “[s]ua filosofia [a dos filósofos sistemáticos] é para os outros; ser-me-ia necessária uma para mim”. O curioso, porém, é que Kierkegaard desenvolveria sua produção independentemente da de Rousseau, com a qual ele viria a ter contato apenas por volta de (...) 1850, quando a maior parte de seus escritos já havia sido produzida e publicada. Assim, diante de tais coincidências, proponho uma confrontação entre alguns dos principais conceitos existenciais presentes nas obras desses pensadores, com o que pretendo não apenas iluminar os laços existentes entre suas obras, como também reavaliar o papel de proeminência de Rousseau em termos do desenvolvimento da chamada filosofia da existência. Palavras-chave: existência; indivíduo; subjetividade; consciência; sistema; filosofia da existência. (shrink)

O livro Ensaios de Filosofia da Ciência (2019) é uma coletânea de vários textos de Pierre Duhem escritos em diferentes momentos de sua vida. A obra foi organizada pela Associação Filosófica Scientiae Studia e conta com um profícuo ensaio introdutório escrito pelo tradutor, o prof. Dr. Fábio Rodrigo Leite. Cada ensaio possui seus próprios capítulos, porém, na subdivisão dessa coletânea, cada texto foi referido como um capítulo e seus capítulos postos como subcapítulos. No presente fichamento abordaremos o primeiro capítulo, (...) isto é, o ensaio “Algumas reflexões acerca das teorias físicas”, que, na verdade, trata-se de uma aula inaugural do curso de Física e de Cristalografia da Faculdade de Ciências de Lille ministrada por Duhem em 1892, no qual o filósofo apresenta uma síntese de sua concepção acerca da natureza do conhecimento científico. Esse ensaio, como atesta o tradutor, é um dos mais importantes desse proeminente filósofo da ciência e merece atenção para compreender a evolução do pensamento duhemiano. (shrink)

Estamos inmersos en un contexto donde ya no encontramos ningún sentido hablar deidentidad, donde reina la incertidumbre y el desconcierto respecto de la imagen del hombre. Enese sentido, esta creciente saturación de la cultura ha puesto en entredicho todas nuestraspremisas previas sobre el yo, convirtiendo en algo extraño las pautas de relación tradicionales.De un tiempo para acá, se han puesto en entredicho todas las premisas tradicionales sobre lanaturaleza de la identidad personal, hasta tal extremo, que los conceptos mismos de verdad, (...) deobjetividad, de saber, y aún la idea de un ente individual, dotado de determinadas propiedadesmentales, de corporalidad, de conciencia, de subjetividad están corriendo el riesgo de sereliminados de nuestro panorama cultural. Y esto significa algo inquietante para nuestra vida encomún. En términos técnicos esto lo llamaría: dilemas y disloques de la identidad. A pesar delpanorama tan aparentemente oscuro, se podría sostener que anejo a este fenómeno, se pareceasumir con gran fervor las nuevas perspectivas que se avizoran. En consecuencia, evitando unescepticismo a ultranza, aceptando la invitación de Solzshenitsyn de “ir hacia arriba” en lasiguiente etapa antropológica, me atrevería a reconocer con Gevaert que, “los problemasantropológicos se imponen por sí mismos, irrumpen en la existencia y se plantean por su propiopeso. No es, el hombre el que suscita problemas; es el propio hombre el que se haceproblemático debido a la vida y a la condición en que vive. La existencia, al hacerseproblemática, requiere una respuesta y obliga a tomar posiciones” (Gevaert, 1995: 14). (shrink)

En el último mes los practicantes de yoga que habitan la ciudad de Washington se han enfrentado con una situación que pone sobre el tapete la definición misma de su práctica. El primero de Octubre pasado, en efecto, ha entrado en vigencia una nueva legislación por la cual a los establecimientos cuya finalidad es el ejercicio físico, tales como gimnasios, centros de fitness y también, de acuerdo con las autoridades impositivas, institutos de Yoga, se les cobra casi un 6% de (...) impuesto sobre las ganancias. Tal medida ha desatado, posiblemente sin buscarlo, una polémica de corte filosófico. Los practicantes, por una parte, abogan por el rechazo de la aplicación del "yoga tax" o impuesto del yoga, como ha pasado a llamarse, sobre su práctica. Alegan, para ello, que la finalidad del yoga es "integrar la mente, el cuerpo y el espíritu" y afirman que la mejora en el estado físico es un efecto secundario. Las autoridades, por otra parte, son taxativas en su visión del yoga como un ejercicio y no están dispuestas a flexibilizar sus criterios. (shrink)

In my contribution I argue that globalization cannot be reduced to an economic process that takes place regardless of the participant’s conceptualizations of it. The very process of globalization as such has repercussions in the symbolic order where agents represent the meaning of sociopolitical events to themselves. In particular, this feature becomes manifest when reflecting on the fact that theories of globalization bear all the marks of the phenomenon they aim at characterizing. The global market of ideas, which globalization is, (...) is inscribed in globalization as its symbolic counterpart, without which the phenomenon itself would have been something different. This leads me to the conclusion that an ontology of a plurality of worlds is an apt way of making sense of the profound conceptual changes forced upon social scientists and philosophers alike when it comes to theorizing about globalization. (shrink)

GJ: We've talked a lot about critics who are hostile toward you. Do you ever feel the need to make a stand against those who are favourably inclined toward your plays but whose comments seem to you to be stupid? EI: Well, for better or worse, that's what I've always done: I wrote Notes and Counter-Notes, had discussions with Claude Bonnefoy, I've written articles; and in each case what I've said, in short, is that critics who gave me their approval, (...) did so because they misunderstood me and were mistaken about my intentions. GJ: Finally, are you at all bitter about the critics? EI: No. Many have become good friends of mine. But it is a bit disheartening; when I began, a critic who, shall we say, is on the Right, a conservative critic who is very well-known and has since become a friend of mine, called me an impostor, a fraud, and a dummy; and now, twenty-five years later, the Leftists still call me an impostor, a fraud, and a dummy. GJ: But less often? EI: Well, I suppose so. Eugene Ionesco, renowned by playwright , recently was awarded the International Writer's Prize by the Welsh Arts Council. While in Wales, he was interviewed by Gabriel Jacobs, lecturer in French at University College of Swansea; the interview represents Ionesco's most concerted attempt yet to deal with his critics. He is completing a book on the subject which Gabriel Jacobs will translate into English. (shrink)

En una serie de interesantes artículos, esta publicación presenta, de manera innovadora, cómo los diarios más importantes de la Argentina, Brasil, Colombia y México comunican las nociones sobre la pobreza, cómo las encuadran y el lenguaje que utilizan para hacerlo. Los artículos contextualizan estas nociones a través de un análisis multidisciplinario y las relacionan con las teorías contemporáneas más relevantes sobre el tema, así como con el discurso político vigente y las medidas para erradicarla. Los artículos son resultado de las (...) investigaciones llevadas a cabo por el proyecto Pobreza, Lenguaje y Medios: Los Casos de la Argentina, Brasil, Colombia y México (Polame), financiado por el Consejo Noruego de Investigación (RCN). (shrink)

This book present interdisciplinary research in the social sciences and humanities by connecting seemingly disparate sources through a sensitivity to endangered human values. It links reflections on the contemporary relationship between art and technology in a post-modern context, seeing art in terms of crossing boundaries and exploring virtuality. It deals with the consequences of economics colonising other disciplines, in terms of the processes by which the social becomes the economic. Using Jantsch''s evolutionary paradigm, the concept of self-transcendence is seen as (...) crucial for the understanding of human beings and their social systems. Incorporating recent thinking from the natural sciences, the learning process can be conceived as the life and activity of all complex systems, including those once conceived as organisms, machines, cultures or economies. Without the societal embrace of scientific and technological development no collective or individual meaning can be assigned to the production of new knowledge. The book seeks to recognise the point where a collective learning process becomes the heart of productivity, and where the shift from the hegemony of material labour to immaterial labour becomes fundamental. The author brings new understandings of art, the social, and technology together, based on the idea that history is not a story told in separate physical, social and spiritual spaces and that the most fundamental problem of today is how to find some shared meaning in a fractured world. The author analyses, at a global level, the process of the co-production of scientific and social order, of culture and technology, of life sciences and economic and political regimes. It rightly identifies the rise of the role of knowledge and the move of capital into life sciences as a new stage in the history of capitalism: what we can qualify as cognitive capitalism or biocapitalism. In this new era of capitalism, what is being manufactured and sold are not just tangible and non-tangible goods, whose increasing importance, as the author shows, poses unsurmountable theoretical problems to the theoretical apparatus of economic science. The increasing mercantilisation of the world appears at the same time as a bio-power, i.e. a set of instruments creating and controlling different forms of life, forms of communication, standards of socialisation, education, the individual and collective imaginary, etc. More fundamentally, the encounter of life sciences and the information technology integrates and subjects the most essential mechanisms of biological and social reproduction to the logic of capital valorization. To understand the complexity of these changes and the ethical and philosophical questions that the development of technology and sciences poses to the future of mankind one must break through the disciplinary barriers delineating different disciplines in social sciences and those separating social sciences from natural sciences. Professor Matko Mestrovic manages to tackle this challenge not only because of his impressive and masterful knowledge of different disciplines in the social and natural sciences, but he does it also owing to his capacity for theoretical elaboration that allows him to lay the foundations of a new transdisciplinary paradigm. This is why his work can raise the awareness of the general public on two issues: on a global and profound vision of the challenges posed by the new millennium; and on the need for a radical theoretical innovation bringing into question the disciplinary certitudes in develop a social science able to better understand the movement and the ambiguity of history. - Carlo Vercellone, Universite de Paris 1, Pantheon-Sorbonne Mestrovic provides a unique insight into the often forgotten relation between economics on the one hand and arts and culture on the other, demonstrating that these adomains function as a total social facticity and not as separate, entirely independent elements thereof. In doing so he is dispelling the illusions about the disciplinary self-containdness of individual forms of knowledge and is relying on those paradigms of contemporary scientific thought whose aepistemiological programs are based on close cooperation and aopening up and not on the persuasion about one''s own positions and dispositions. - Prof. dr. Rade Kalanj, Redovni profesor na Odjelu za sociologiju. (shrink)

No presente artigo analisarei as três principais objeções comumente empregadas para rejeitar o uso de violência em defesa de animais não-humanos. Existe a ideia de que a violência é inerentemente errada e sempre deveria ser repudiada – eu chamo isso de ‘Objeção do Pacifista Absoluto’. Há também a perspectiva de que a utilização de violência por ativistas interespécies acaba alienando o grande público do movimento pelos direitos dos animais não-humanos como um todo – eu me refiro a esse argumento como (...) ‘Objeção da Hostilidade Pública’. Por último, encontra-se na literatura dos estudos interespécies o argumento de que lançar mão de violência pró-não-humanos é contraproducente, pois táticas violentas seriam responsáveis pela criação de leis que protegem aqueles que exploram os animais não-humanos e criminalizam as ações de ativistas interespécies – essa é a ‘Objeção do Impacto Contraproducente Visível’. Após apresentar cada uma dessas objeções explicarei por que nenhuma delas é capaz de oferecer um argumento definitivo contra o uso de estratégias violentas em favor dos membros de outras espécies animais sencientes. (shrink)

Dans ce livre très original, Markus Gabriel avance une théorie du soi humain qui surmonte les blocages inhérents aux positions standards en philosophie de l'esprit contemporaine. Son point de vue, le néo-existentialisme, est intégralement antinaturaliste, en ce sens qu'il rejette toute théorie selon laquelle l'ensemble de nos meilleures connaissances scientifiques naturelles serait pleinement capable de rendre compte de l'esprit humain. L'auteur montre plutôt que l'esprit humain consiste en une prolifération ouverte de vocabulaires mentalistes. Leur rôle dans la forme de (...) vie humaine consiste à rendre compte du fait que l'être humain ne se fond pas simplement dans la nature inanimée et le reste du règne animal. Les humains s'appuient sur un autoportrait qui les situe dans un contexte aussi large que possible au sein de l'univers. Ce qui distingue cet autoportrait de notre connaissance de la réalité naturelle, c'est que nous changeons en vertu de nos croyances, vraies ou fausses, au sujet de nous-mêmes. (shrink)

Resumen: El artículo presenta una reconstrucción sistemática del esquema de El destino del hombre, de Fichte, a la luz de algunos desarrollos recientes en la metafísica de la intencionalidad. Me propongo mostrar cómo Fichte descubre una doble "verdad del escepticismo". En primer lugar, el escepticis..

Kierkegaard is often regarded as an opponent of metaphysics per se. However, he not only implicitly espouses metaphysical positions, but also his understanding of existence rests upon an explicit metaphysical differentiation between being qua actuality and being qua thought, which results in a difference between actuality (Virkelighed) and reality (Realitet). I begin by analyzing an apparent contradiction between two of Kierkegaard’s statements on the relations between being and thought, which leads me both to inquire into that distinction and to retrace (...) the roots of Kierkegaard’s account. Finally, I present Kierkegaard’s final positions and point out some of their existential consequences. (shrink)

Volume XXIX of Studies in Contemporary Jewry takes its title from a joke by Groucho Marx: "I don't want to belong to any club that will accept me as a member." The line encapsulates one of the most important characteristics of Jewish humor: the desire to buffer oneself from potentially unsafe or awkward situations, and thus to achieve social and emotional freedom. By studying the history and development of Jewish humor, the essays in this volume not only provide nuanced accounts (...) of how Jewish humor can be described but also make a case for the importance of humor in studying any culture. A recent survey showed that about four in ten American Jews felt that "having a good sense of humor" was "an essential part of what being Jewish means to them," on a par with or exceeding caring for Israel, observing Jewish law, and eating traditional foods. As these essays show, Jewish humor has served many functions as a form of "insider" speech. It has been used to ridicule; to unite people in the face of their enemies; to challenge authority; to deride politics and politicians; in America, to ridicule conspicuous consumption; in Israel, to contrast expectations of political normalcy and bitter reality. However, much of contemporary Jewish humor is designed not only or even primarily as insider speech. Rather, it rewards all those who get the punch line. A Club of Their Own moves beyond general theorizing about the nature of Jewish humor by serving a smorgasbord of finely grained, historically situated, and contextualized interdisciplinary studies of humor and its consumption in Jewish life in the modern world. (shrink)

El objetivo del presente texto será hacer patente la dificultad que surge cuando se busca una finalidad en el escrito de Diógenes Laercio Vidas, opiniones y sentencias de los filósofos más ilustres. Para llevar a cabo esta tarea, primero analizaré acudiendo al prólogo de este escrito, las posibles maneras en que podría en tenderse el propósito del texto. Después, asumiendo que tales maneras constituyen una clave interpretativa aplicable a todas las vidas allí presentes, me serviré de ella para descifrar un (...) retrato en particular: el de Pirrón de Elis. Sugeriré en esta etapa que, aunque el uso de la clave interpretativa es útil para develar una posible finalidad en la biografía de Pirrón, no por ello resulta legítimo atribuir tal propósito a DL. Posteriormente, indicaré por qué este asunto, que puede fácilmente extenderse a las demás biografías, termina ocultando la verdadera finalidad de Vidas, si es que hay alguna. (shrink)

O trabalho proposto objetiva investigar alguns pontos referentes à narração e à interioridade nas Confissões de Agostinho à luz das considerações sobre a identidade em Hannah Arendt. Ao descobrir a vida interior individual, é possível dizer que Agostinho tenha sido o fundador do romance autobiográfico. É de se notar que a “questão que me tornei para mim mesmo”, retirada das Confissões, esse tipo de rememoração e autorreflexão religiosa, parece insolúvel tanto em seu sentido psicológico individual como em seu sentido filosófico (...) geral, segundo Arendt. Isto porque é pouco provável que nós possamos conhecer nossa essência assim como conhecemos as coisas naturais que nos rodeiam. Neste sentido, para a autora, apenas no discurso e na ação os homens revelam ativamente suas identidades pessoais únicas, mostram quem são, à diferença da alteridade que partilhamos com tudo que vive. No entanto, essa qualidade reveladora quase nunca pode ser alcançada como um propósito deliberado. Nesse sentido o quem aparece claramente apenas para os outros, enquanto permanece oculto para a própria pessoa. Assim, somente quando as pessoas estão com as outras, mediadas pela ação e pelo discurso, é que a qualidade de revelação dos indivíduos acontece. (shrink)

Este artículo busca establecer un diálogo con la literatura internacional sobre justicia transicional y ofrecer un marco teórico crítico que permita analizar la experiencia reciente en Colombia. Para tal efecto, en la primera parte del artículo sostengo que la idea de justicia transicional es una construcción discursiva relativamente reciente en el escenario político y académico internacional, pero que, a su vez, ha experimentado diferentes momentos y transformaciones. En la segunda parte, el artículo ofrece un marco teórico que permita reflexionar sobre (...) la construcción de sentidos democráticos sobre la justicia transicional y los derechos de las víctimas en un escenario complejo como el colombiano. En tal sentido, con base en la perspectiva de campos sociales expuesta por Pierre Bourdieu, sostengo que la justicia transicional es un espacio de confrontación y lucha entre sujetos sociales que cuentan con distintos acumulados de poder. Así mismo, me baso en perspectivas críticas en materia de derechos humanos y justicia transicional para resaltar la relevancia de sujetos sociales, como los movimientos sociales y las redes de derechos humanos, en la construcción de una justicia transicional “desde abajo”. (shrink)

The way that the questions of our symposium are framed causes me some concern. At a general level this is for three reasons. First there is a principle of statutory interpretation – Expressio unius...

No mês de Novembro de 2017, em ocasião do Dia Mundial da Filosofia da UNESCO, a Cátedra UNESCO Archai, do Programa de Pós-Graduação em Metafísica da Universidade de Brasilia, organizou um hangout Unesco sobre o tema Filosofia, gênero e feminismo, do qual participaram diversxs colegas brasileirxs, especialistas do tema, acima assinadxs. A gravação integral do hangout está disponível aqui: https://youtu.be/LH5LwTegGG4. Segue abaixo uma transcrição, revista e adaptada pelxs autorxs.

Dos textos originais, que possibilitaram as traduções que se seguem, o primeiro compõe o volume 3, número 2, da revista Archiv Für Rechts- Und Wirtschaftsphilosophie, abreviada por ARWP6, publicado em dezembro de 1909. O segundo, por sua vez, é fruto de uma conferência de abertura ministrada por Fritz Berolzheimer na ocasião do III Kongress der Internationalen Vereinigung für Rechts- und Wirtschaftsphilosophie, realizado entre os dias 02 e 05 de junho de 1914 na Akademie für Sozial- und Handelswissenschaften em Frankfurt am (...) Main. A abertura do congresso realizada por Berolzheimer, assim como outras conferências proferidas ao longo do mesmo, foi publicada em Stuttgart pela Franz Steiner Verlag no mês seguinte à realização do congresso, isto é, em julho de 1914 no volume 7, número 4, da ARWP. (shrink)

Gabriel Marcel, un grand penseur français du XXe siècle, est l'auteur d'un grand nombre d'ouvrages et d'études philosophiques, d'une importante oeuvre théâtrale et de remarquables critiques musicales. La première partie de ce recueil est constituée par des études consacrées à l'oeuvre marcellienne lue selon ses grands thèmes et moments. La seconde partie, de textes bien plus nombreux, traite des rapports et des analogies entre Gabriel Marcel et certains de ses contemporains, notamment N. Berdiaeff, G. Thibon et E. Lévinas.

Gabriel Marcel a été l'un des plus grands penseurs du XXe siècle. Antérieurement et parallèlement à la Phénoménologie, il a élaboré une philosophie concrète où il traite avec une grande rigueur conceptuelle des notions que la métaphysique de l'Occident n'a pas su ou voulu thématiser. Opposant être et avoir, problème et mystère, dénonçant les erreurs et les travers de l'objectivation, il pense et repense, grâce à une seconde réflexion, la philosophie morale aussi bien que l'univers de l'intersubjectivité. Il soumet (...) à un nouvel éclairage la fidélité, la trahison, le don. Il analyse avec profondeur la famille, le mariage, la paternité. Contre l'arrière-fond des totalitarismes de son temps, il énonce inlassablement la pertinence et la validité des vertus de l'individu. Penseur chrétien, il présente des méditations d'une nouveauté inentamée sur la foi, sur l'immortalité, sur Dieu comme le Toi absolu. Dans les quatre décennies qui ont suivi sa disparition, la grande figure de Gabriel Marcel a subi une éclipse, voire un quasi-oubli. Or tout récemment, cette pensée riche et profonde recommence à attirer. Après l'édition d'une partie de sa correspondance, la parution des actes d'un colloque et d'un important recueil d'études sur sa philosophie, le livre de Miklos Vetö se veut une introduction systématique aux thèmes majeurs de ce socratisme chrétien. (shrink)

Este pequeno texto é uma singela homenagem que dedico para o meu exprofessor da graduação em Filosofia e meu orientador no mestrado em Ética e Epistemologia da UFPI. Trata-se de um texto rememorativo e de agradecimentos pela convivência e aprendizagem que tive com o professor Dr. José Sérgio D. da Fonseca. A grata oportunidade de conhecer o professor Dr. José Sérgio ocorreu-me por volta do ano 2009 em uma disciplina de seminário, na qual o professor José Sérgio ministrou um curso (...) sobre filosofia da mente, se minha memória não falha. (shrink)